Desigualdade De Renda E Governança do Desemprego Na Nigéria

Os diferentes estoques de capital humano que cada indivíduo em uma sociedade possui criam disparidade de oportunidades, especialmente no ambiente de vida. À medida que o nível educacional dos indivíduos aumenta, a capacidade de maximizar oportunidades e, em troca, a renda também costuma aumentar, Muller, (2002), OCDE, (2000); Abdullah et al, (2015), Yang e Qui, (2016). No entanto, um aumento na escolaridade do envolvimento do indivíduo na força de trabalho dá a ele mais vantagem no mercado de trabalho. Assim, Park, (1996), argumentou que um aumento no nível de educação elimina as desigualdades de renda no mercado de trabalho por para um indivíduo mais chances de emprego. No entanto, desde que os serviços de treinamento sejam prestados a indivíduos em um país de forma igual e justa, indivíduos com boa educação podem prolongar seus estoques de capital e obter rendas mais altas, mas indivíduos com menos níveis de educação devem se contentar com menos renda.

Esta situação, observada principalmente em países subdesenvolvidos, ao separar a distribuição de renda particular do fator formação e causa injustiças no contexto do ambiente de trabalho e não nas indústrias produtivas Ferreira, (2001) Afonso et al, (2010). Em um estudo conduzido por Fields, (1980) analisando dados transversais coletados na América Latina, Ásia e África. Os resultados revelaram que o nível de educação gera diferenças na taxa de pobreza nos níveis rural e urbano. Sylwester, (2000) também indicou que os gastos com educação pública aumentam a desigualdade de renda ao reduzir o crescimento econômico de curto prazo, mas que os gastos com educação afetam o crescimento econômico e a distribuição de renda são positivamente significativos no longo prazo. Além disso, outro estudo conduzido por Sylwester, (2002) examinando dados de 50 países entre 1970 e 1990. Ele concluiu que os gastos com educação pública diminuem positivamente para a desigualdade de renda. Ferdi Celikay, (2016) conduziu um estudo de 31 países europeus para o período de 2004-2011. Os resultados revelaram que um aumento de 1% na educação aumenta a desigualdade de renda (coeficiente de Gini) em 0,20% no curto prazo e reduz em 0,20% no longo prazo.

Portanto, um aumento no nível de educação afeta negativamente a desigualdade de renda. Palaz et al, (2013) também confirmaram que ter educação primária afeta negativamente a desigualdade de renda, mas o ensino superior reduz os efeitos negativos sobre a desigualdade de renda. Vários estudos empíricos indicaram que os gastos com educação ou um aumento no nível de educação reduzem o nível de desigualdade de renda. Este estudo incluirá o nível de educação em seu modelo para o segundo objetivo na determinação das causas da desigualdade de renda na Nigéria, tanto a curto como a longo prazo.

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