Lado Escuro Da Mídia Social

O que é assédio digital e por que ele é mais básico entre os jovens. O assédio tem se manifestado em diversos rumos ao longo dos últimos anos. O tormento digital se tornou um risco maior para as vítimas e para o grupo à solta. O assédio digital é responsável por influenciar ao máximo a prosperidade apaixonada das vítimas. A maioria do tormento digital incluiu pessoas que responderam ao encontro de interrupções entusiásticas, por exemplo, estresse, ansiedade e trágica. Esse sentimento pode ser transmitido à medida que a vítima se torna mais estabelecida e pode influenciar suas vidas futuras. Vários cientistas investigaram o impacto do assédio digital sobre suas vítimas.

A utilização de redes online pelas mãos de jovens gerou a difícil questão do assédio digital, que deve ser tratada antes que se aumente mais. Ao longo desses dois anos passados, os métodos mais convencionais de correspondência para jovens experimentaram a utilização de redes online (Hinduja e Patchin, 2010). As redes online tornaram a correspondência menos exigente, mais rápida e mais útil. O uso de redes online entre os jovens surgiu de forma adversa. A questão significativa do assédio digital se desenvolveu e, em casos específicos, revelou-se perigoso. Conforme indicado por Belsey, o tormento digital inclui a utilização de e-mail, mensagens instantâneas e sites para ajudar a relembrar condutas antagônicas planejadas para prejudicar outras pessoas. O tormento digital se tornou um problema significativo que deve ser tratado de modo a impedi-lo antes que se intensifique.

Você seria capaz de imaginar uma criança sendo assediada sempre na escola só para voltar para casa e entender que o tormento não para por aí? Por causa de nosso mundo acelerado, o tormento subiu contra outra forma, reconhecida como assédio digital. O tormento digital é uma dor persistente e refeita, exigida por meio de PCs, telefones celulares e outros dispositivos eletrônicos (Hinduja e Patchin, 2010). Os adolescentes estão atualmente utilizando métodos eletrônicos para correspondência com a maior freqüência possível, que é a razão pela qual o tormento se estende além do terreno da escola. A pesquisa do Cyber ​​Bullying Research Center demonstra que a utilização da inovação tem se mostrado normal e proeminente entre os jovens de forma consistente (Hinduja e Patchin, 2010). Perto do amplo uso de técnicas de hardware para correspondência entre os jovens, um pensamento conhecido como afeto de desinibição online, dá um possível predomínio no que se refere ao porquê os adolescentes participam de escuta avançada. O impacto da desinibição online esclarece que quando está na web, a pessoa se sente menos limitada e tende a continuar com frequência (Suler, 2004). Essa ideia esclareceria por que os agressores e outros se sentem mais engajados em incomodar, afrontar e minar as vítimas (Hoff e Shariff, 2007).

Outro fator que separa o assédio convencional do digital é que os dados assustadores que eles apresentam online são perceptíveis por todos. Nesse sentido, qualquer um pode participar do assalto, sem muito esforço (Hinduja e Patchin, 2010). Os componentes que compõem o tormento digital o tornaram um problema essencialmente problemático de batalha, o que deixa as vítimas de assédio digital sem desejo de uma resposta. Os sentimentos de nenhuma fuga, nenhum arranjo e fraqueza são apenas uma parte das maneiras pelas quais as vítimas são afetadas pelo assédio digital. O tormento digital tornou-se uma questão de crescente preocupação e isso se deve ao efeito genuíno que tem entre os jovens. O assédio digital acontece na web, nesse sentido, o contato físico entre o agressor e a vítima não acontece. Apesar do fato de que não há contato físico incluído, uma vítima de assédio digital ainda é influenciada em várias estruturas; de vez em quando, essas estruturas acabam sendo excessivamente adequadas para algumas vítimas. De acordo com uma investigação de Sourander et. al., vítimas de atormentação digital foram conectadas a problemas mentais e psicossomáticos, por exemplo, dores cerebrais, problemas de repouso, dores de estômago repetidas e têm uma tendência a ter problemas principalmente de entusiasmo e de pares (Sourander et. al., 2010). Um resultado mental demonstrado que influencia várias vítimas de tormento digital é a baixa confiança. Os resultados de um exame conduzido por Justin W. Patchin e Sameer Hinduja demonstram que os jovens que se ocupavam com o tormento digital demonstraram ter diminuído a confiança do que os adolescentes que não se depararam com o assédio digital (Hinduja e Patchin, 2010).

A partir dos efeitos posteriores de seu exame, Hinduja e Patchin trazem à tona outra questão crítica que não é levantada repetidamente. O que muitas pessoas não entendem é que os próprios agressores também são influenciados mentalmente como resultado do assédio digital. No entanto, eles lidam com esses problemas de forma única em contraste com suas vítimas. Os cyber bullies e as vítimas compartilham uma grande parte de questões semelhantes, por exemplo, questões psicossomáticas, sentimento de descuido e perigo e, conforme expresso de antemão, baixa confiança. Além disso, eles parecem ter um estado anormal de problemas diretos, hiperatividade, fumar, beber em visitas e baixa conduta pró-social (Sourander et. Al., 2010). Os agressores devem ser considerados cuidadosamente, pois são influenciados adicionalmente. A principal diferença é que eles gerenciam seus problemas de forma inesperada. A energia do assédio digital demonstrou colocar as vítimas em risco de criar problemas mentais que podem realmente abatê-las. O resultado desses problemas é que a maioria dos jovens não sabe como gerenciá-los e acaba realizando atividades excepcionais. No momento em que a vítima sente que não tem outro método para escapar do assédio baseado na web, a depreciação e o distanciamento que a influencia podem levar ao suicídio (Hoff e Shariff, 2007). Tragicamente, essa era a situação de Ryan Halligan, de 13 anos. Em 2003, Ryan Halligan foi descoberto pendurado em sua casa; ele havia conferido suicídio. A fofoca de que ele era gay se espalhou online e Ryan começou a receber mensagens profanas de colegas de escola. Ryan também começou a conversar com uma jovem querendo começar uma associação com ela, apenas para descobrir cara a cara que era uma piada e que essa jovem estava apenas brincando com ele. Nesse ponto, ele descobriu que a jovem havia exposto suas discussões on-line privadas para seus outros companheiros (Halligan, n.d.). Tragicamente, a crítica online e também o constrangimento foram excessivamente para Ryan e o levaram ao seu limite. No caso de ser influenciado como vítima ou agressor, o assédio digital parece afetar todos os jovens.

A pré-idade adulta é um período especialmente importante para o aprimoramento da personalidade. Em meio a esse período, a condição social de um jovem e a cooperação social com seus pares impactam em grande medida o processo de arranjo de personalidade. Nesse sentido, os jovens buscam práticas, circunstâncias e situações sociais que os assistam se valorizem enfaticamente e mantenham um distanciamento estratégico daqueles que os influenciam contrariamente. De um modo geral, isso influencia as observações de um jovem e o reconhecimento de seu eu em evolução e desempenha um papel básico na coordenação de sua própria direção de desenvolvimento e até mesmo proficiente. Conforme indicado pela Teoria do Desenvolvimento de Erikson, a pré-idade adulta é um período em que a pessoa está construindo sua personalidade e construindo seus personagens (Mcleod, 2008). De vez em quando, seus resultados podem levá-los a fazer algumas escolhas erradas, por exemplo, atormentar outras pessoas na web. Assim, no que se refere ao atendimento ao assédio digital, cabe aos responsáveis ​​e diretores das escolas, essencialmente, reunir-se para acabar com esse problema. Por causa de como o tormento digital é um problema bastante significativo, não há atenção para esse problema. Conforme indicado pelo National Children’s Home e pelo Tesco Mobile, 56% dos tutores não estão preocupados com o fato de seus filhos serem atormentados na web ou ignoram deliberadamente o efeito que o assédio digital pode fazer (Hoff e Shariff, 2007). O Dr. Jackson também incentiva os responsáveis ​​a padronizar, não criticar, ajudar na busca de conduta de terapeutas e profissionais de bem-estar psicológico. É fundamental que os jovens percebam que não há problema em obter ajuda; que há habilitação acessível até mesmo nos casos mais extremos. Outra abordagem para evitar e diminuir adicionalmente o tormento digital é mostrar aos adolescentes como utilizar a acessibilidade das redes online. Ao mostrar aos jovens como utilizar a inovação de maneira competente, o efeito do assédio digital pode ser reduzido (Keith e Martin, 2005). Os responsáveis ​​devem educar seus filhos sobre como utilizar a inovação com atenção, mas também devem observar sua conduta e atividades on-line. Os tutores precisam conquistar a confiança de seus filhos com o objetivo de fazer com que se sintam mais seguros e tenham a capacidade de contar a seus pais quando estão sendo assediados. Os jovens precisam se sentir seguros e genuinamente encorajados (Hinduja e Patchin, 2010). Tutores ao lado de executivos da escola, instrutores e guias cooperando podem diminuir a recorrência deste problema.

Com o objetivo de que os alunos alcancem e mantenham um grande bem-estar e alcancem seu potencial de desempenho escolar, é básico que as regiões escolares abordem a questão do tormento em todos os níveis de avaliação se cada aluno deseja receber um modo de vida sólido em conexão com práticas adicionar a feridas não planejadas, feridas propositadas e questões sociais. Ao dissecar o nível de avaliação e os fatores de risco de assédio, os efeitos posteriores desse exame impulsionam as descobertas anteriores, mostrando que o nível de classificação assume uma parte crítica. Os alunos da nona série eram atormentados mais do que os da sétima e oitava séries. Conexões dignas de nota demonstraram que à medida que o nível de revisão se expandia, também aumentava ser atormentado no corredor, ser minado por diferentes alunos no corredor, ser desconsiderado, ter um empurrão pegando ou ferindo algo que tinha um lugar com outra pessoa e vendo outros sendo empurrados. Os alunos não estão preparados para lidar com o cyberbullying. Em sua maioria, não procuram ajuda por medo de uma resposta, vergonha ou pelo fato de que esperam que os adultos não ajam. Alguns tentam ficar longe da circunstância que pode impedir uma ocorrência específica, mas pouco faz para garantir que eles demorem ou desanimem o cyberbully. Alguns se mostram extremamente retraídos, o que pode influenciar seus trabalhos escolares, seu parentesco e, eventualmente, levá-los a uma conduta insegura e imprudente. Para aqueles alunos que fazem um movimento, eles regularmente aguentam até o ponto em que o tormento atinge níveis insuportáveis ​​e depois disso contra-atacar, o que é impróprio e concebivelmente excepcionalmente arriscado. Na realidade, as informações demonstram um exemplo de que atormentar concebe assédio, espelhando o tipo de ciclos que vemos em outras estruturas sociais, que são duplas em seu apoio à questão e em grande parte difíceis de obstruir..

Por causa do efeito negativo do cyberbullying sobre os alunos, as escolas devem fazer um movimento para diminuir as ocorrências dentro e fora da escola. Isso se torna uma questão especialmente delicada, enquanto o cyberbullying acontece fora da escola, mas afeta os alunos em todos os ambientes. Os superintendentes escolares devem continuar em alerta, em qualquer caso, enquanto ensinam aos alunos o discurso que acontece fora da sala de aula, verificando se os primeiros direitos de correção estão garantidos. O que ocorre em casa em PCs e telefones não se beneficiaria de assistência externa na escola; no entanto, medidas de proteção devem ser estabelecidas para mostrar aos jovens que o tormento é terrível e pode causar danos a longo prazo a seus companheiros. Stauffer, Heath, Coyne e Ferring começam a questionar o estado de espírito geral dos educadores pesquisados ​​com relação ao efeito do cyberbullying em alunos menores. Ao todo, os membros mostraram que o cyberbullying não “” fortalece as crianças, tem consequências negativas duradouras para os alunos e não os prepara para a vida. Embora a parte dominante dos comportamentos e observações dos educadores reflita o que gostaríamos de ver entre os instrutores, até um quarto dos educadores não apoiava reações socialmente atraentes. Esses instrutores eram imparciais ou concordavam firmemente com observações que se opunham às mentalidades desejadas. Por exemplo, 18% dos membros demonstraram que foram imparciais ou concordaram com o anúncio. O cyberbullying fortalece as crianças. Cerca de 25% dos membros detalharam que eram neutros ou não puderam deixar de contradizer o anúncio de que o cyberbullying tem impactos negativos confiáveis.

Stewart e Fritsch descobriram que o cyberbullying pode perturbar totalmente a condição instrutiva e, da mesma forma, trazer graves consequências mentais e físicas para as vítimas. Welker encerrou o distúrbio do cyberbullying no meio do dia escolar e aumenta a imprevisibilidade de manter as tarefas escolares, o bem-estar e o desempenho escolar. Com o avanço da inovação, há um buraco na escrita sobre a interrupção nas escolas, principalmente no modo de vida das escolas, do cyberbullying. Educadores e executivos expressos superestimaram a predominância detalhada de substitutos dos culpados e vítimas do cyberbullying. No caso de você confiar que é vítima de cyberbullying, a única coisa que você deve fazer é não remover o material do contexto. Imprima uma duplicata do material e relate rapidamente a ocorrência a um funcionário da escola. Todos os relatos de problemas na internet serão explorados completamente. As autorizações podem incorporar, mas não estão restritas a, perda de benefícios de PC, detenção, suspensão, divisão ou expulsão da escola.

Kowalski et al. caracterizou nove dicas de intercessão para reagir ao cyberbullying. Poupe a prova: imprima duplicatas de mensagens e sites. Por uma primeira ofensa, se de natureza menor, desconsidere, apague ou, por outro lado, obstrua o remetente. Revelador: se um rosto ou perfil hostil com foco em seu filho for configurado em um site de comunicação pessoal, denuncie para o site. Examine: Monitore seu filho online. Transmitir: Se o infrator for outro aluno, compartilhe com o corpo docente da escola. Inclusão dos pais: Se o agressor for conhecido e o cyberbullying estiver em andamento, entre em contato com os tutores da criança e ofereça sua confirmação. Orientação legal: se o pai do culpado estiver letárgico e a conduta continuar, entre em contato com um advogado ou procure aconselhamento legal. Requisito da lei: denuncie o cyberbullying à polícia. Apoio psicológico ao bem-estar: Se seu filho comunicar uma dor passional ou considerações sobre a automutilação, procure ajuda de um advogado da escola ou outro especialista em bem-estar emocional instantaneamente. O assédio digital demonstrou ter um efeito tão sólido entre os jovens. Descobrimos que o assédio digital influencia tanto a vítima quanto o idiota. Por causa da acessibilidade e do simples acesso à web e às redes online, os jovens aumentam suas chances de enfrentar o tormento digital. Uma abordagem para combater o tormento digital é espalhar a atenção para a profundidade do problema. O falecimento de algumas vítimas de tormento digital, por exemplo, Ryan Halligan, indica o quão genuíno esta questão progrediu para se tornar. Da mesma forma, os jovens devem ser instruídos sobre como utilizar a web de maneira confiável e adequada com um objetivo final específico para evitar experiências de tormento digital. A inovação continua progredindo e monitorar a forma como os jovens estão utilizando as redes online na web é fundamental.

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